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​A aparente facilidade de obtenção deste veneno, aliada a uma cultura de fácil utilização, constitui uma séria ameaça à conservação de muitas espécies que ocorrem no nosso país.

Este veneno de elevadíssima toxicidade foi durante muito tempo comercializado legalmente em Portugal e noutros países. No entanto, os efeitos do seu uso e o impacto registado em muitas espécies levaram à proibição da sua comercialização e utilização em muito países. A aparente falta de controlo sobre a posse deste tóxico leva a que muitas pessoas ainda o possuam e utilizem sobretudo nos meios rurais onde estas situações são particularmente preocupantes pois é frequente obter referências e rumores sobre possíveis locais de venda um pouco por todo o país.

A estricnina não possui atualmente qualquer interesse terapêutico mas assume uma elevada importância toxicológica, sendo usada na eliminação de animais indesejáveis.



Hoje em dia, a estricnina encontra-se restrita a uso não humano sendo principalmente usada como inseticida, pesticida e rodenticida, mas apenas em alguns países do mundo.

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