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Propriedades gerais da molécula​​​​

Nome: Estricnina [1; 2;3]



Número de CAS (registo do composto químico): 57-24-9



Fórmula química: C22H22N2O2



Família química: Alcalóides indolomonoterpénico



Ponto de Fusão: 268º - 290ºC

Ponto de Ebulição: 270º - 280ºC

Densidade: 1,36

Solubilidade: Solúvel em meio ácido; pouco solúvel em água e éter;

Características: Sem cor, sem cheiro e com sabor amargo; cristais ou pó cristalino.

A estricnina é um alcalóide natural de núcleo indolomonoterpénico obtido a partir das sementes dos frutos arredondados da Nux vomica (Strychnos nux-vomica L.) também conhecida como noz-vómica, noz-vomitória ou fava-de-santo-inácio que é uma planta medicinal da família das Loganiaceae.

 

A nux vómica  é  uma fonte importante dos alcalóides altamente venenosos.  As sementes contêm aproximadamente 1,5 % de estricnina e as extremidades florais dessecadas contêm por volta de 1, 0 %. O caule é também utilizado para extrair brucina, além de outros compostos venenosos, tais como a vomicina e a colubrina.

 

 

Onde se encontra

Encontra-se em maior abundância a sudeste da Ásia especialmente na Índia e Myanmar.













[1]- A ingestão acidental ou inalação de estricnina resulta muitas vezes do facto desta ser usada para adulterar  a cocaína, heroína, LSD, e outras drogas, tendo já causado alguns casos de intoxicação (O'Callaghan et ai., 1982).
[2]- A Estricnina emite vapores tóxicos quando aquecida até à sua decomposição.

Origem da Estricnina

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